Rodrigo Solano fala sobre motivação e investimento na auto imagem

Rodrigo Solano fala sobre motivação e investimento na auto imagem

Com intuito de incentivar jovens e empreendedores de uma forma geral, nosso post de hoje é um bate-papo com Rodrigo Solano.

Solano fala da sua experiência e aprendizado nas duas edições do programa O Aprendiz, bem como a importância em saber lidar com a pressão no dia a dia.

Como não poderia faltar, ele fala aos leitores sobre motivação para o atingimento de metas e a importância de se investir na própria imagem. Não deixe de ler!

Quem é Rodrigo Solano?

Rodrigo Solano nasceu em 1990, em Recife. Desde jovem mostrou sua paixão pela comunicação, pelo marketing e pela música. Adora esportes e a interação com as pessoas e com o mundo de forma geral.

Solano participou de duas edições do programa O Aprendiz, sendo que em um deles foi o vice-campeão e no outro ficou em terceiro lugar.

O jovem é pós-graduado em Administração de Marketing e graduado em Comunicação Social voltado ao Jornalismo.

Devido ao seu sucesso, Solano se tornou um profissional requisitado por grandes empresas e também palestrante reconhecido nacional e internacionalmente.

Atualmente Solano faz parte do quadro de parceiros e palestrantes da PSIU Educação Corporativa.

Vamos, então, acompanhar o bate-papo com Rodrigo Solano.

Você participou dos programas “O Aprendiz Universitário” e “O Aprendiz – O Retorno”, como foi essa experiência para o desenvolvimento da sua carreira?

Rodrigo Solano – Eu costumo dizer que é impossível resumir toda experiência do “Aprendiz” numa única resposta. (risos)

Foram mais de 200 dias de confinamento (207 precisamente), somando as duas edições do programa e a cada dia vivíamos uma nova experiência, situações inesperadas, em algum lugar diferente do mundo.

Parafraseando JK (Juscelino Kubitschek), eu diria que o Aprendiz me fez evoluir 50 anos em 5.

Entrei um estudante universitário com apenas 19 anos e saí reconhecido no Brasil pelo meu profissionalismo e minhas competências.

E muita gente vê o programa apenas como um desenvolvimento profissional, mas não imagina o quanto evoluímos emocionalmente, no relacionamento interpessoal: a constante mudança entre “ser líder” e dias depois ser um subordinado que precisa engolir vários sapos, trabalhar com pessoas que você nunca viu na vida.

Para resumir a resposta e o aprendizado das duas edições, eu diria o seguinte:

– O “Aprendiz – Universitário” foi uma descoberta: de um “menino” para um profissional forte, que nem ele mesmo sabia do quanto era capaz, que se tornou o maior vencedor de tarefas de uma única edição do programa, mas disputando com outros universitários com faixa etária parecida.

– Já o “Aprendiz – O Retorno” foi uma confirmação: agora sendo o participante mais novo, disputando com profissionais de muito (muito mesmo) sucesso, que me viam mais uma vez como “um menino”, mas que consegui confirmar minha qualidade e diferenciais.

Com certeza você passou por vários momentos de pressão. Como lidar com essa emoção no cotidiano empresarial?

Rodrigo Solano – Lidar com momentos de pressão é inevitável para quem vive no ambiente profissional.

E essa pressão não é apenas por resultados, mas também envolve trabalhar com pessoas difíceis, ter boas ideias e serem sempre descartadas, se sentir desvalorizado no que faz, entre tantas outras situações do nosso dia a dia.

E uma grande “competência” (pouco trabalhada em cursos e capacitações tradicionais) é como encarar essas situações. Como se posicionar, às vezes batendo de frente e outras recuando, se necessário. Enfim, como conviver com isso.

Eu parto do princípio que toda situação adversa é, no mínimo, um grande aprendizado.

Aprendo demais com as situações que me pressionam e, quando consigo raciocinar por essa ótica, enquanto estou sofrendo essa pressão, consigo reagir de uma maneira muito melhor.

Minhas palestras são muito focadas em comportamento, pois acredito que as pessoas já são muito bombardeadas de técnicas e estratégias, mas falham na aplicação por questões de estrutura e comportamento.

Então uso muito conteúdo e exemplos profissionais para mostrar como o meu comportamento faz diferença nos meus resultados.

E como você vê a questão da motivação para o atingimento de metas e de resultados?

Rodrigo Solano – Infelizmente a palavra “motivação” entrou numa zona de preconceito parecida com o termo “autoajuda”.

Mas, ao mesmo tempo, todo mundo enche a boca pra falar e reconhecer que precisa estar sempre motivado para atingir resultados mais altos.

Estar motivado faz muita diferença em tudo.

Já vi pessoas menos qualificadas entregando resultados muito maiores do que pessoas mais qualificadas, simplesmente por estarem motivadas.

E se você que está lendo não gostar desse termo “motivação”, pode chamar como quiser: sangue nos olhos, determinação extrema, lutar com unhas e dentes, entrega total, ou qualquer outro termo. Mas faça o possível para estar sempre motivado. Esteja sempre se reabastecendo com histórias e exemplos reais de pessoas que, motivadas, fazem coisas incríveis.

Eu sempre digo o seguinte: motivação sozinha não faz nada. Uma pessoa sem nenhuma competência técnica naquilo que precisa fazer, mesmo estando motivada, não faz nada!

Mas num mundo tão competitivo, onde a qualificação e o conhecimento é quase que obrigação para quem quer estar no mercado, os aspectos de comportamento fazem muita diferença na hora da disputa nos mínimos detalhes!

Muitas falas suas são sobre a importância de empreender na sua própria imagem. Você pode falar mais sobre isso?

Rodrigo Solano – Eu adoro falar sobre isso! (risos)

Inclusive minha carreira como palestrante começou muito a partir daí, quando eu percebi que empreendedorismo não é apenas abrir um negócio próprio.

Existe algo muito importante, tanto para empresários quanto para empregados, e que poucas pessoas dão atenção: é o empreendedorismo em você mesmo, comumente chamado de intraempreendedorismo, ou seja, no seu principal produto que é você.

Empreender em você mesmo passa por capacitação, autoconhecimento, investimento em enriquecimento cultural e, em grande parte, na sua imagem. Naquilo que você transmite para as pessoas

Pense comigo: se você fosse uma empresa, qual a imagem que o público teria de você?

Você se mostra como uma empresa competente? Que passa confiança no que faz? É inovadora? É parceira e merece fidelidade? Gera credibilidade?

Agora adeque essas pergunta a você, como profissional contratado ou que almeja ser contratado por alguém. Você tem essas características?
E, principalmente, você é visto dessa forma pelas pessoas e pelo mercado?

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